8 de novembro de 2010

Death Note


Como primeiro post, fiquei em dúvida do que dizer, mas creio que nada melhor do que começar com o melhor animê que eu conheço.

Death Note é diferente dos animês que a massa da população costuma ver, pois não há lutas em nenhum momento (salvo um único soco numa cena de 10 segundos), mas ao mesmo tempo possui uma ação frenética e empolgante. E como isso? Simples: trocando braços pelo cérebro, e criando a melhor história estratégica e policial de todos os tempos.

Yagami Raito era um dos melhores alunos do Ensino Médio no Japão, gabaritando os exames finais. Levava uma vida pacata e sem graça, até que ele encontra um caderno chamado Death Note que, aparentemente, matava qualquer pessoa que tivesse o nome escrito nele. Inicialmente, Raito não acreditava nisso, mas após testá-lo com um colorido bandido, fica encantado com os poderes do caderno.

O jovem gênio decide usar o caderno em benefício da sua ideologia: limpar o mundo da escória de delinquentes e, com isso, conquistar a paz entre todas as pessoas boas. Se conquistasse seu objetivo, iria construir um mundo perfeito e conquistar mulheres se tornar o herói de todos. Seria um Deus do Novo Mundo.

Após algum tempo, a morte em massa dos bandidos chama a atenção da polícia, que recebe o auxílio do maior detetive do mundo (e um dos personagens mais incríveis dos animês), o Detetive L. A partir de suas investigações, a vida do Raito (que ficou mundialmente conhecido como Kira) se aproxima do L, até que um único objetivo é traçado entre eles: ou o L consegue provar que Raito é Kira, ou Raito descobre a identidade do L e o mata. Para isso, ambos irão traçar estratégias dignas de gênios para vencer essa guerra intelectual.

Death Note é empolgante e é uma ótima pedida. Recomendo assistir todos os 37 episódios.

Segue o link para os episódios:


Boa diversão, e até a próxima!

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